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Carreira

02.04.2019

Associação dos Oficiais cria grupos de trabalho e intensifica mobilização em prol da data-base

A Associação dos Oficiais Policiais e Bombeiros Militares do Estado do Paraná (ASSOFEPAR) criou grupos de trabalho para discutir, com profundidade, temas de extrema relevância para a Classe, tais como a Reforma da Previdência e a data-base. Com reuniões regulares e atuação junto aos poderes constituídos, os grupos vêm tratando desses assuntos.


Fez parte da agenda de mobilizações, nessa segunda-feira (1º), uma renião com as demais entidades associativas representativas dos Militares Estaduais e ex-comandantes-gerais da PMPR, para discorrer sobre o reajuste salarial da categoria que está defasado há mais de três anos.


A reunião foi uma preparação para o encontro entre os representantes da categoria e o vice-governador Darci Piana, o chefe da Casa Civil, Guto Silva e o líder do governo na Alep, Deputado Hussein Bakri, que deve ocorrer até o final desta semana.


Para tratar da data-base, participaram as seguintes entidades: ASSOFEPAR, AVM, Clube dos Oficiais, APML e AMEC. Também integraram a discussão os ex-Comandantes Gerais Coronel Raul Vitor Lopes, Coronel Masteke, Coronel Hatschbach, Coronel Capriotti, Coronel Foltran, Coronel Xavier e Coronel Tortato, além dos Oficiais que compõem o Grupo de Trabalho sobre data-base da ASSOFEPAR.

 

Mais frentes

 

Na última quinta-feira (28/03), a Associação dos Oficiais também participou da reunião promovida pelo Fórum das Entidaes (FES), em que o secretário estadual da Administração e da Previdência, Reinhold Stephanes, recebeu a pauta dos servidores públicos, entre elas a data-base. O responsável pela secretaria recebeu as reivindicações e se comprometeu a dar uma resposta às entidades sobre o reajuste salarial em nova reunião, marcada para o dia 25 deste mês.


Paralelo a estas frentes, a ASSOFEPAR também está viabilizando uma reunião com Deputados oriundos das forças de segurança pública e outra com os parlamentares em geral.

 

Sem reajuste

 

Os Militares Estaduais não receberam a correção da inflação dos anos 2016 e 2017 e agora, em maio de 2019, têm direito ao reajuste referente ao ano de 2018. Além disso, não receberam a correção de 1,1% e o resíduo de 1% como compensação da inflação de 2015, totalizando 16,4% de defasagem salarial.

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